Acaba de chegar ao mercado a primeira linha de produtos da marca Olibi, que incluem um azeite extravirgem de qualidade premium, azeitonas passas e em conserva. Após cinco anos da plantação das oliveiras na Fazenda Caminho do Meio, os frutos finalmente atingiram o ponto perfeito para dar início à produção da marca. Inclusive, o rendimento de 13% da primeira colheita superou as expectativas, já que a média nacional é de 10%.O produtor e empreendedor Nélio Weiss, criador da marca, esperava 2 toneladas nessa primeira colheita para comercialização, mas foram colhidos 3.300 quilos de azeitonas. A colheita e seleção dos frutos foi realizada de forma manual e com todo cuidado para preservar a qualidade do produto artesanal. A extração foi realizada no mesmo dia para garantir a produção de um azeite fresco e com aroma surpreendente, e o envase do produto também passou por todo um processo de qualidade e cuidado com a higiene. “Todas as garrafas passam pela esterilização no autoclave e, depois do envase, eu mesmo lacro cada garrafa”, conta Weiss, que tem uma grande preocupação com a preservação ambiental e a qualidade final do produto que chega dos apreciadores do produto nacional. O azeite Olibi provém de um excelente terroir. A temperatura amena à noite e os dias com muitas horas de sol em Aiuruoca criam o cenário ideal para as oliveiras se desenvolverem, e as árvores ainda estão plantadas em uma área com todas as características para a produção de um bom azeite: solo arenoso e inclinado, facilitando o escoamento da água. A acidez do produto é de apenas 0,1%, tornando-o extremamente saudável. No paladar, as características sensoriais também impressionam: o blend das azeitonas revela frutado e amargor médios, com leve picância e boa persistência. É um azeite fresco, aromático e saboroso.Além do azeite, Weiss também reservou parte da colheita à produção de azeitonas passas e em conserva. “Não encontramos no Brasil azeitonas brasileiras em conserva e acredito que temos que explorar melhor esse nicho, já que temos qualidade e variedade”, comenta o produtor, que também vai comercializar uma invenção dele, que é a azeitona passa, um produto proveniente de um processo de desidratação e condimentação natural, sem qualquer conservante. SustentabilidadeTodo o plantio da Olibi está integrado a um grande projeto de preservação ambiental na região, que consiste no reflorestamento de árvores nativas da Mata Atlântica e soltura de aves resgatadas do tráfico ou de maus-tratos, em parceria com o Ibama e a Polícia Florestal. “Tudo começou em 1999, época em que nossa fazenda exibia uma paisagem árida, resultado de queimadas e devastações do passado. De lá até hoje, foram mais de 15 mil árvores plantadas na região e 3 mil pássaros soltos na natureza. A oliveira é o equilíbrio desse ciclo, que possibilita um viés comercial ao projeto de recuperação do meio ambiente, garantindo sua sustentabilidade”, explica Weiss. As oliveiras são plantas que frutificam por vários séculos, desde que regularmente podadas, não agridem o solo e se integram ao meio ambiente, pois preferem solos não férteis e em declive, por isso se adequam perfeitamente a iniciativa de sustentabilidade do empreendedor, que hoje conta com 13 hectares plantados com as variedades Arbequina, Koroneiki, Arbosana, Maria da Fé, Ascolano, Grappolo e Coratina. Weiss comenta que a empresa demonstrou que é possível ter uma produção agrícola de produtos de qualidade premium e, ao mesmo tempo, investir na recuperação da natureza local. A filosofia é de fazer acontecer e inspirar as pessoas para também realizarem atividades de preservação da natureza. As vendas do azeite Olibi são através de venda direta pelo site da marca. Fonte:assessoria de imprensa