No autismo, a alimentação tem um papel fundamental, devendo ser, na medida do possível, anti-inflamatória; rica em ômega3 e antioxidantes. Portanto, alguns alimentos podem ajudar, já outros intensificar os sintomas. A dieta sem glúten, sem caseína e sem soja, de todas as abordagens dietéticas, é a que tem revelado efeitos positivos no maior número de crianças com autismo. Como a dieta é muito específica, é importante o acompanhamento de um nutricionista.
Invista em
- Alimentos ricos em ômega 3, como sardinha, salmão, noz, amêndoa, avelã, caju, pinhão, semente de linhaça, semente de abóbora, semente de chia;
- Alimentos ricos em antioxidantes, como frutas e legumes orgânicos;
- Carnes magras e cereais integrais.
Evite
Alimentos industrializados e não orgânicos, pois contribuem para aumentar a toxidade no organismo;
Alimentos industrializados e não orgânicos, pois contribuem para aumentar a toxidade no organismo;
Alimentos com corantes alimentares, pois estão associados às alterações no comportamento; como hiperatividade;
Alimentos com trigo, cevada, centeio e aveia, pois a dieta sem glúten (proteína presente em alguns cereais, potencialmente inflamatória) pode ajudar a reduzir os sintomas;
Leite e derivados, pois o paciente autista pode se beneficiar de uma dieta sem caseína (proteína do leite, potencialmente inflamatória);
Soja
Dayse Paravidino – Nutricionista – CRN4 -18100765 / Membro da Associação Brasileira de Nutrição (ASBRAN) / Membro da Associação Brasileira de Nutrição Materno Infantil (ASBRANMI).