A Essity, líder mundial em higiene e saúde, investe em inovações sustentáveis e apresenta uma nova versão de seus produtos de higiene. Assim, o processo aplicado na produção dos lenços descartáveis, papel higiênico ou guardanapos é a partir da palha de trigo. Desta forma, a empresa é a primeira companhia do setor a utilizar essas sobras agrícolas em escala industrial.
Ao usar palha em vez de fibras virgens ou recuperadas da indústria da madeira como matéria-prima, o processo também requer menos água e energia.
De acordo com a empresa, esse novo tipo de papel tissue é tão liso, brilhante e resistente quanto o tradicional. “Esse modelo de inovação é o caminho a seguir para aumentar a circularidade e reduzir emissão de poluentes. Usar a palha como uma nova matéria-prima na celulose nos torna menos dependentes de fibra de madeira e fibra reciclada. Além disso, permite que nossos consumidores façam escolhas mais ecológicas”, afirma Victor Hernández Albíter, Vice-Presidente de Marketing e Vendas da Essity no Brasil.
A palha usada como matéria-prima é obtida na região de Mannheim, na Alemanha. A Essity possui a maior fábrica de tissue em toda a Europa, com uma capacidade produtiva anual de 283.000 toneladas deste material. Anualmente, a empresa fornecerá 70 mil toneladas de palha de trigo, que serão convertidas em cerca de 35 mil toneladas de celulose.
No Brasil há 10 anos, a Essity conta com uma fábrica na cidade de Jarinú, no interior de São Paulo. Com uma planta híbrida, fabrica produtos para higiene pessoal e profissional. Além disso, desenvolve uma série de ações de impacto ambiental e social. Entre as principais, estão a redução de 14% no consumo de papel a partir da diminuição da largura de suas toalhas interfolhadas Tork Slim, com impacto zero na distribuição do produto. Além do estímulo à reciclagem de plástico, e parcerias que envolvem a doação de parte das vendas de produtos TENA com o objetivo de arrecadar fundos para o plantio de mais de 1.500 árvores e distribuição de sementes para plantio residencial aos consumidores.
Fonte: assessoria de imprensa