Independente da época do ano, queijos frescos ou maturados devem ser conservados em locais adequados para preservar suas características únicas. Então, é importante lembrar que os queijos são “organismos vivos”. Ou seja, eles seguem um processo contínuo de maturação, por isso a importância dos cuidados com sua conservação. Enfim, quem dá a dica é a especialista em queijos Maria do Céu, consultora da UltraCheese – detentora das marcas Lac Lélo, Cruzília, Búfalo Dourado e Itacolomy.
De acordo com Maria do Céu, queijos frescos (seja com leite de vaca ou com leite de búfala), como Ricota Fresca, Minas Frescal e Mozzarella de Búfala, devemos armazenar na embalagem original e em geladeira – conforme indicado nos rótulos dos produtos. Ou seja, a recomendação é pelo fato de eles utilizarem apenas leite e fermento. Devemos retirar da refrigeração os queijos cremosos (como Quark, Cottage e Requeijão) perto do momento de consumo e colocados de volta logo após consumir.
Para aumentar o tempo de vida e a qualidade dos queijos de baixa maturação, caso do Prato e Mussarela, o ideal é consumir em poucos dias. Além de observar sempre o prazo de validade que consta no rótulo e conservar em geladeira. Já os queijos de média maturação, como Gouda, Gruyère e Emmental, devem ser envolvidos em filme plástico. Logo após, colocados em recipiente com tampa, também levando à geladeira. “Isso mantém o sabor e a textura dos queijos”, garante.
E os queijos de mofo branco e azul pedem alguns cuidados extras. Os de mofo branco, aqueles com a crosta branca aveludada (Brie e Camembert), após abertos, devem ser envolvidos novamente no papel branco original em que vem embrulhados. Isso porque o papel tem características especiais, que protege e mantém por mais tempo a crosta e a qualidade do queijo. Os mofos azuis, caso do Azul de Minas Cruzília e do Gorgonzola, desprendem umidade e precisam estar bem embalados antes de ir para a geladeira.
Fonte: assessoria de imprensa