Desperdício de alimentos é um problema que o Brasil enfrenta há muito tempo. Segundo dados da ONU, o país acaba desperdiçando cerca de 27 milhões de toneladas de comida por ano. Diversos fatores levam a um alto índice, seja no manuseio, transporte, ou deterioração.
E é neste ponto que surge um aliado incomum: o plástico. O material pode ser fabricado com um produto que auxilia na eliminação de fungos e bactérias que deterioram muitos alimentos industrializados.
“Alimentos são suscetíveis ao ataque de microrganismos, mesmo quando ainda embalados, o que acaba estragando e causando o descarte. Exemplo do pão de forma e queijos onde vemos a formação de mofo, muitas vezes antes de consumirmos todo o produto ”, comenta Eduardo Roost, CEO da RES Brasil, greentech que atua no mercado há 20 anos.
De acordo com a RES Brasil, empresa brasileira especializada em tecnologias inovadoras, para aumentar o prazo de validade, e em alguns casos reduzir o uso de conservantes artificiais, utiliza-se o produto masterbatch d2pAM. Ele serve para produzir plásticos com características antimicrobianas e antivirais, trazendo uma eficácia de até 99% contra fungos, bactérias e vírus, inclusive o coronavírus.
Eduardo comenta que este plástico é um produto que pode ser muito bem utilizado para alimentos, evitando o desperdício de comida. Afinal, ele não contém a polêmica prata, e está em conformidade com as RDCs da ANVISA.
Além da presença em embalagens, produtos d2pAM podem ser encontrados no mundo todo. Nesse sentido, desde escovas de dentes, luvas, máscaras, aventais, artigos médico-hospitalares, até mesmo em canos que levam água tratada para a casa das pessoas.
Segundo a empresa, produtos fabricados com d2pAM podem também ser biodegradáveis quando combinados com a tecnologia d2w. Eles são recomendados pela FUNVERDE, ONG brasileira reconhecida nacionalmente por sua dedicação e atuação na proteção do meio ambiente.
Fonte: assessoria de imprensa