A culinária árabe é um símbolo da riqueza histórica e cultural do Oriente Médio, marcada por sabores profundos e aromas que evocam séculos de tradição. Assim, a história desta cozinha é uma verdadeira jornada de trocas culturais, que remonta a civilizações antigas como as dos fenícios, egípcios, persas e árabes. Afinal, a migração de povos e a fusão de ingredientes ao longo das rotas comerciais permitiram o desenvolvimento de uma culinária única, que ainda hoje encanta o mundo.
Durante as épocas festivas, como o Ramadã, casamentos, festas de colheita e outras celebrações religiosas, a culinária árabe se transforma em uma forma de honrar a união familiar e a espiritualidade.
Então, os pratos servidos nessas datas vão além da comida: são símbolos de partilha, generosidade e tradição, sempre acompanhados de rituais de preparo que envolvem toda a família. Assim, no Brasil, o interesse pela comida árabe cresce cada vez mais, e empórios como o Samir Amis são referências para quem busca não só o sabor e autenticidade dessas receitas que atravessam gerações.
Os temperos como alma da culinária árabe
Os temperos são os responsáveis por dar personalidade à culinária árabe. Bem como, cada especiaria carrega consigo uma história, um conhecimento ancestral, transmitido por gerações. Entre as mais utilizadas na gastronomia árabe estão:
Zátar: uma mistura de ervas secas como tomilho, orégano, manjericão e gergelim, muito usada em pães, carnes e até em molhos. O zátar oferece um sabor inconfundível e simboliza saúde e bem-estar.
Cominho: o cominho é uma especiaria amplamente utilizada em pratos tradicionais árabes como o kibe e ensopados.
Cardamomo: essa especiaria doce e aromática tem um papel fundamental nas sobremesas árabes, como o tradicional baklava. Utiliza-se também em chás e no café árabe, em um ritual diário que simboliza hospitalidade e acolhimento.
Canela: com seu aroma doce, a canela é um dos temperos mais versáteis da cozinha árabe. Além de ser utilizada em sobremesas, como o arroz doce e a baklava, também aparece em pratos salgados, como o arroz marroquino.
Cúrcuma: conhecida por sua cor dourada, a cúrcuma é frequentemente utilizada em pratos como o arroz marroquino e ensopados. Além de sua função de colorir e aromatizar, a cúrcuma é também valorizada por suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.
Pratos populares nas celebrações
Durante as festividades árabes, alguns pratos ganham destaque não só pelo sabor, mas também pelo significado cultural e simbólico. Assim, entre os mais tradicionais, podemos citar:
Kibe: Um dos pratos mais populares da culinária árabe, o kibe pode ser servido frito ou cru. Feito com trigo para kibe, carne moída e especiarias, o prato é um ícone das festas e simboliza a união e a generosidade nas celebrações.
Tabule: Uma salada fresca e leve à base de trigo, salsa, hortelã e tomate, o tabule é uma excelente opção para complementar pratos mais pesados. O zátar tem origem no Levante e acompanha frequentemente ocasiões especiais.
Charutos de folha de uva: Recheados com carne ou arroz, esses charutos são uma verdadei
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Samir Amis
Endereço: Alameda dos Nhambiquaras, 1020 – Moema, São Paulo
Fonte: assessoria de imprensa